segunda-feira, 22 de setembro de 2014

sobre o dispensável

«Quando alguém desaparece da nossa vida, podemos argumentar que se tratava de uma pessoa desinteressante, desleal, dispensável. Mas isso, a ser assim, talvez também se aplique às pessoas que ainda estão nas nossas vidas. E a nós, que estamos nas vidas delas.»
Pedro Mexia, Reversível 

2 comentários:

Anita disse...

A questão é que, enquanto as pessoas estão nas nossas vidas, arranjamos sempre uma desculpa para aceitar e lidar com tudo o que depois se torna desinteressante e dispensável. É estúpido pois é...

e'ventar disse...

Ai que grande verdade... é mesmo isso!