quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

aguenta...


Absolutamente desaparecida em combate mas feliz. Este mês de dezembro tem sido a um bom ritmo e muita coisa aconteceu. Só coisas boas, felizmente. Muito trabalho e muitos projetos. Vamoláembora!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

às pessoas dos convívios

Recebi este texto que me tocou e por isso partilho aqui, com todos aqueles que partilham da minha profissão e para todos aqueles que usufruem dela.

"Uma dedicatória aos Organizadores de Eventos"

1 – Para vocês que têm que gerir dezenas de parceiros, que chegam antes de todos e saem depois das desmontagens;
2 – Para vocês que nos locais mais belos, vivem dentro de uma sala, sem ter oportunidade de olhar lá para fora;
3 – Para vocês que tratam dos pedidos mais peculiares, que ocorrem minuto a minuto e que fazem do telefone uma terceira orelha;
4 – Para vocês que ligam para casa para falar um minuto com a família, num intervalo breve que depressa é interrompido;
5 – Para vocês que procuram soluções, em que os imprevistos são a única coisa que têm certa durante o evento;
6 – Para vocês que movem montanhas para resolver um problema que para outros seria intransponível;
7 – Para vocês que tratam as gastrites por tu, e cujas refeições são coffee breaks e jantares de plástico a altas horas;
8 – Para vocês que têm uma energia inimaginável, depois de semanas e meses a fio a carburar em "n" projetos diferentes;
9 – Para vocês que no final do dia ainda conseguem esboçar um sorriso;
10 – Para vocês que fazem o cliente brilhar;
Vocês são “o evento”, os maestros que colocam todos a mexer, as luzes e som que acompanham os grandes momentos, os elementos por detrás das grandes produções, os que causam os aplausos, os que proporcionam as experiências, os que não são lembrados mas tornam alguns momentos inesquecíveis.


Para vocês são estas palavras.


Obrigada Nuno (Asserbiz) pelas boas palavras. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

dezembro


O dezembro é um mês que gosto. Não ligo nada ao Natal mas as luzes natalícias são sempre nostálgicas e trazem algum aconchego. Sou do dia 16 deste mês e é muito por isso que gosto do dezembro. Fora isso, é um mês em que trabalho com'ó caraças. :)

nespresso®


Reparei há pouco tempo que já existe uma quantidade gigante de alternativas às cápsulas da Nespresso®. Desde a Nicola até ao Aldi, são mais que muitas as opções. Quase todas mais baratas, claro. As do Aldi custam 1,99 €. Claro que deve sempre pingar alguma coisa para a Nespresso®, há que pagar patentes e afins, mas não tenciono comprar Nespresso® original tão brevemente. É finalmente possível comprá-las no supermercado. 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

bacalhau à brás


Já passaram 3 dias e eu continuo a pensar no Bacalhau à Brás do Café Lisboa. Um bom almoço a todos... a mim cresce-me água na boca só de olhar para esta imagem. Masoquismo, puro.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

eu agradeço / tu agradeces / ele agradece


Sabem aquelas pessoas que passam a vida a agradecer. A agradecer o sol. A agradecer a lua. A agradecer o ar. A agradecer a água. A agradecer a família. A agradecer os amigos. A agradecer o outono. A agradecer o inverno. A agradecer a primavera e o verão. A agradecer as coisas simples. A agradecer as coisas complicadas. A agradecer terem nascido. A agradecer ainda não terem morrido. A agradecer o ar que inspiram e expiram. A agradecer as horas de sono. A agradecer o algodão suave das suas roupas. A agradecer o leite que têm pela manhã. A agradecer os cereais do pequeno-almoço. A agradecer aos cães e gatos que lhes fazem companhia. A agradecer a música que ouvem. Enfim... estaria aqui ad aeternum. Eu também agradeço a isso tudo e mais um par de botas mas não é preciso passar a vida a dizer que agradeço. Agradeço em silêncio e retribuo o mais que consigo. Por vezes, esta coisa de mostrar em demasia que se é simples e agradecido cheira-me sempre a esturro. Se calhar sou do piorio mas é o que sinto. E agradeço por isso. :)

tulipas de outono


Tulipas. Tulipas e Peónias continuam a ser as minhas favoritas.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

não somos ilhas


Nunca fui miúda mimada. Não tenho perfil para grandes mimos. Talvez porque não aparento ser frágil. Talvez seja por isso que nunca fui mimada. Nem pelos meus pais nem pelos meus namorados. Também nunca fui de pedinchar mimos. Não tenho jeito. Não me lembro de alguma vez na minha vida alguém me ter enchido de beijinhos. Daqueles fofinhos de quem deseja desesperadamente te engolir. Talvez porque eu não sou fofinha. Nem fofinha nem doce. Também não me lembro de alguma vez ter escorregado pela parede até ficar sentada desgovernada no chão, sentada à espera que alguém me passasse a mão no cabelo e me encostasse a cabeça ao ombro. Comecei a viver sozinha muito cedo e talvez por isso tenha ficado menos propensa a ser alvo de mimos. Se sou mais forte do que aqueles que são mimados? Não, nem pensar. Sou mais isolada no que toca a tristezas. Detesto queixar-me ou dizer a alguém que não estou bem. Talvez por isso não me deixe abater pela tristeza. Tenho que ter a plena disponibilidade para cuidar de mim.

[texto antigo mas sempre atual]

entre barreiras


mano cas


Em julho deste ano o meu irmão casou-se. Este nosso abraço mostra o ar feliz com que eu estava e o amor incondicional que temos um pelo outro. Que sejam sempre felizes S&R! ♥

meia-dúzia já era


Se há site que eu gosto de ver é este Packaging of the World. Inspira-me sempre. Hoje vi esta caixa de ovos - Domilovo - e acho que é uma boa ideia para inovar. Caixa redonda e com 7 ovos. Vai-se a meia-dúzia.

unhas


Se há coisa que eu não tenho jeito é para trabalhos manuais. Quanto maior for o detalhe, pior a coisa corre. Posto isto, de 15 em 15 dias vou à minha querida Yara que me deixa as unhas impecáveis. Uso verniz gel e gosto bastante. Nada de brocas.

sábado, 14 de novembro de 2015

maçãs


Adoro maçãs. Não de todas. Gosto especialmente das Royal Gala. Quando com os meus 16 anos trabalhei no Pingo Doce, tive que saber identificar todas as maçãs. Sei bem distingui-las. Com as corridas descobri as maçãs de Alcobaça. São tão boas, não são?

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

um passo de cada vez


Devagarinho. Um pé de cada vez. Sem gulodices. 
A cabeça focada. O coração no caminho. 
Esforço, muito esforço e dedicação. 
Assim que se faz o sucesso. 
Eu faço o meu.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

do you...?


Voltemos ao tema dos trabalhadores que o fazem a partir de casa. Somos cada vez mais e eu fico muito feliz por isso. Tenho amigos muito próximos que trabalham assim. Trabalhamos com o mesmo afinco. Ganhamos o nosso dinheiro. Continuamos independentes e dependemos apenas e só de nós próprios. Mas há um detalhe menos bom [muitos até] que temos em comum... somos rodeados por pessoas que acham que, lá por trabalharmos em casa, temos tempo para fazer tudo aquilo que, quem trabalha fora de casa, não tem tempo. Pior, somos muitas vezes encarados como "gente que não quer fazer nenhum", "malta desocupada", e mais uma data de estupidezes. A gestão do tempo de quem não tem um horário a cumprir nem um sítio para se apresentar aos chefes, faz de nós, trabalhadores por conta própria, pessoas muito mais planeadas e rigorosas nas tarefas diárias. Se alguns de nós têm tempo para atividades lúdicas [nas quais eu me incluo], é apenas um sinal evidente da boa gestão do tempo e das responsabilidades.    

cabides de madeira


Custou mas foi. Já consegui voltar a ter a minha roupa toda em cabides de madeira. Manias.

sobre isto do governo


Apetecia-me escrever sobre as direitas e as esquerdas deste país mas já nada me apetece... Deixo-vos este editorial do Público para que o leiam sem pensar à esquerda ou à direita. Ler, apenas. Colher e processar informação dentro das vossas cabeças que não acredito serem de tão pouco alcance. Apenas três notas mentais; um, quando votamos nas legislativas, não estamos a votar para eleger um primeiro-ministro, estamos a votar para eleger um determinado número de deputados na assembleia; dois, da mesma maneira que sempre foram aceites coligações à direita, porque raio é que as à esquerda não podem acontecer?; três, as pessoas que votam no PCP e no BE têm tanto poder de voto como quem vota no PS, no PàF e nos restantes partidos. O fim da democracia acontece quando as pessoas acham que a sua cruz vale mais do que a cruz dos outros.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

ah e tal, tributo à cláudia... mas aqui não pinga nada


Ainda estou para perceber o porquê do meu restaurante preferido em Portugal - Vila Joya - não ter sido simpático ao ponto de me convidar para o Festival de Tributo a mim mesma. Acho muito pouco educado da parte dos meus amigos alemões. Era isto que tinha para partilhar, prontesss.

lisboa story centre... em remodelações


Um museu que abriu há 3 anos vai fechar para remodelações. Dizem eles que são "melhorias para a nossa comodidade"... 3 anos depois? Que raio de projetos são estes que ao fim de 3 anos precisam de melhorias? Enfim... haja grana para gastar.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

mood do dia


Vi esta imagem, li este texto e pensei... é mesmo isto. Mas a vida já não é assim tão simples. Nem sempre as viagens duram o tempo que queremos e precisamos. 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

lisboa participa


Passamos a vida num queixume desgraçado mas o que gostamos mesmo é de estar sentadinhos a mandar bitaites. Os outros que façam. Quase sempre é mais criticado aquele que faz e faz mal do que aquele que nem sequer pensou em fazer. Posto isto, vamos lá pegar nos telefones super espertos e fazer algo de útil. Lisboa Participa é o nome deste portal que reúne uma série de projetos que todos nós podemos e devemos apoiar. Basta enviar um SMS gratuito com o número do projeto que acham que faz sentido e enviam para o número 4310. Eu, por exemplo, resolvi apoiar estes dois projetos:

- Rede de Bebedouros: projeto n.º 042
- Ciclovia Ribeirinha: projeto n.º 106

Gastem 15 minutos a perceber quais os projetos a concurso e votem. 

«vamo lá ver uma coisa...»

A sério que já tinha pensado nisto. Não com este humor mas nas palavras "Greve de Fome". Topem lá esta perspetiva do Factos de Treino:

«Na verdade, se há coisa que o Luaty Beirão nunca fez durante todo este tempo, foi uma greve de fome. Aliás, fome foi o que ele mais teve. 
O que ele fez foi abdicar da satisfação de encher o bandulho. De alarvar como gente grande e passar o resto do dia maldisposto por ter comido que nem um animal. 
Greve de alarvidade, foi o que foi. 
A causa continua a ser nobre, o homem continua a merecer todo o meu respeito, o governo angolano continua a ser nojento e o português continua uma putinha que não pode levantar a voz a quem lhe paga o serviço. Mas greve de fome não fez. Não me lixem porque eu gosto das coisas direitinhas e bem explicadas. 
Luaty Beirão esteve 36 dias em greve de enchimento do bandulho (o que para um vegetariano nem sequer tem o mesmo impacto… quem tem saudades de salada!?).
luaty beirão para greve de fome
PS: Greves de fome faço eu todos os dias, porque me recuso a ficar mais de 3 horas sem aconchegar um hambúrguer ou umas pizzas no bucho…»

é só doutores para o que convém... exato


Esta coisa das pessoas se tratarem por "doutores" no dia-a-dia, tira-me do sério. Eu não gosto e sinto-me desconfortável em escrever e-mails a tratar as pessoas por "Caro Dr.(a)". Nunca o tive que fazer tantas vezes como o faço agora. O que é académico... e parvo, apenas e só. Já dei a entender que não quero que me tratem assim mas os burocratas do costume não mudam por nada nesta vida. Numa conversa a coisa ainda pega mas na escrita é-me muito forçado. Passei a usar apenas quando preciso de pedinchar. 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

a vela é que vale


Já tenho a carta de Patrão Local vai fazer quase 6 meses e as aulas de Vela a que tenho direito ainda não as fui fazer. Ainda por cima dizem-me que a Vela é que vale mesmo a pena. Grrr... não gosto nada de adiar coisas. tuorganizatemulher!

muay thai


Não sei se terei jeito para a coisa mas nada como tentar. O meu passado na Capoeira conjuntamente com o meu filme de infância, faz-me acreditar que, ao fim de alguns anos, o Paco será fraquinho. Não há Frank Dux que me ponha medo. Kumite! Kumite! :)

fim ao roça roça


Tem, com certeza, muito a haver com o meu pouco gosto pelo consumo e centros comerciais mas só esta semana descobri que existe esta pequena maravilha. Um soutien de desporto com banda cardio incorporada? Que fixe! Só eu sei o quão assadas ficavam as minhas amigas depois de uma corrida mais longa. Muito Biafine viram elas, coitadas. Pois que esse drama acabou. Aliás, há que tempos que não uso a minha banda precisamente por detestar a sensação daquele roça roça horroroso. Estão em promoção, ainda por cima.

laser para um lazer sem pêlos


A Dora, adora-se. Em primeiro lugar porque é uma simpatia de pessoa, depois porque é muito delicada naquilo que faz e, por fim, porque resulta. Fiz 6 sessões e acabei de vez com os pêlos. Não sou branquela, por isso, seis sessões é para lá de bom. Bem sei que hoje em dia devem haver milhares de sítios bom e que funcionam. Mas este eu experimentei e funcionou mesmo. Não é um post patrocinado nem recebo nada em troca, é um post de partilha de uma experiência que funcionou. Aproveitem o inverno que está quase aí e tratem dos pêlos de uma vez.  

domingo, 1 de novembro de 2015

o principezinho

foto: [re]e'ventar

Esta edição especial d'O Principezinho é fabulosa.

passeios de bicla

foto: [re]e'ventar

Desde que o Alex entrou na minha vida, houve uma série de coisas que mudaram totalmente. Uma delas foi a rotina de andar de bicicleta. Já fizemos centenas e centenas de quilómetros juntos. Hoje vi esta foto que tirámos numa das nossas passeatas e fiquei feliz. Feliz porque é uma coisa que adoramos fazer juntos e que fazemos muitas e tantas vezes.

sábado, 31 de outubro de 2015

cabelos brancos... ainda não


aqui falei no Carlos porque acho que os desenhos dele são mesmo bons. Este do cabelo branco tenho-o muitas vezes na cabeça. Não, ainda não tenho cabelos brancos (pelo menos que se vejam) mas quando penso que não devem tardar a aparecer penso logo neste desenho. É isto que vai acontecer. Um num dia, dez no outro e assim em diante... 

ruindade na 3ª idade


Que delícia. ♥

comentários


Se todos nós fizéssemos este raciocínio antes de comentarmos tudo aquilo que mexe, tenho a certeza que nos dávamos todos muito melhor. Pensem nisso.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

alpendres apetitosos


Gostava tanto de estar a tomar um chá de cidreira com mel, uns biscoitos de canela acabados de fazer e uma boa conversa, tudo isto num alpendre exatamente como este... uhmmm.

cafés às litradas


Ontem passei o dia a cafés e hoje também andei nisto. Eventos e aulas no mesmo dia é coisa para me deixar ko. Fim-de-semana à vista, finalmente.  

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

uma noite na lua


Vale a pena cada minuto da hora e dez. Tudo é bom. O texto, a encenação, o ator, a luz e a música. Se ainda forem a tempo, não percam. É bom de mais. Uma noite na Lua.

serendipidade


Não te planeei. Não te previ. Não te vi quando te olhei. Não me ouvi quando te falei. Não me olhei quando te vi. Não te toquei. Não a muita coisa. Sim a muitas mais. Hoje, não há nada que eu queira mais, do que tocar-te, ver-te, olhar-te, falar-te, ouvir-te, prever e planear contigo. Nada é por acaso e tu és a coisa boa que o acaso me trouxe.  

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

leituras obrigatórias


Há escritores que gosto muito de ler. A Clara Ferreira Alves, o Miguel Sousa Tavares, o João Miguel Tavares e o Miguel Esteves Cardoso são aqueles de quem raramente perco um texto, por norma, semanal nos jornais. O Expresso e o Público, resumem-se a estes dois. São também os únicos que continuam a valer a pena ler. Hoje li este "Ficar em casa" do MEC e acho que vale a pena ler e reler vezes sem conta. Para nos podermos lembrar sempre da imensa sorte que temos.   

triste de quem der um ai, sem achar eco em ninguém

Cantiga dos Ais pelo Mário Viegas (1948/1996)

Os ais de todos os dias,
os ais de todas as noites.
Ais do fado e do folclore,
o ai do ó ai ó linda.

Os ais que vêm do peito,

ai pobre dele, coitado
que tão cedo se finou!

Os ais que vêm da alma.

Ais d’ amor e de comédia,
ai pobre da rapariga
que se deixou enganar…
ai a dor daquela mãe.

Os ais que vêm do sexo,

os ais do prazer na cama.
Os ais da pobre senhora
agarrada ao travesseiro
ai que saudades, saudades,
os ais tão cheios de luto
da viúva inconsolável.
Ai pobre daquele velhinho:
ai que saudades menina,
ai a velhice é tão triste.

Os ais do rico e do pobre

ai o espinho da rosa
os ais do António Nobre.
Ais do peito e da poesia
e os ais de outras coisas mais.
Ai a dor que tenho aqui,
ai o gajo também é,
ai a vida que tu levas,
ai tu não faças asneiras,
ai mulher és o demónio,
ai que terrível tragédia,
ai a culpa é do António!

Ai os ais de tanta gente…
ai que já é dia oito
ai o que vai ser de nós.

E os ais dos liriquistas

a chorar compreensão?
ai que vontade de rir.

E os ais de D. Dinis

Ai Deus e u é…

Triste de quem der um ai

sem achar eco em ninguém.
Os ais da vida e da morte
Ai os ais deste país…

Armindo Mendes de Carvalho 
(1927/1988)

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

prioridades

A mãe dele disse em tom elogioso:
– Desde que este rapaz foi pai nunca mais viu outra coisa à frente que não os filhos.
Não respondi logo. Fiquei a pensar. E só depois disse muito baixinho:
– Espero que não.
Todos ouviram.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

john john, a malta vê-se

John John Florence - HAW

Começou hoje a bombar o WSL Peniche e, tal como o ano passado, também não me vai escapar. Poder ver as manobras ao vivo do Mick Fanning, do Kelly Slater, do Joel Parkinson, do Gabriel Medina e, claro, do John John Florence a pouco mais de 1 hora de casa, é sempre imperdível. Espero que o tempo ajude e que valha muito a pena. 

Hello Adele, já vinhas?

Adele - Hello

Quentinha a nova música da Adele. Já vinha a Portugal, mas é.

custódia partilhada


Coincidência ou não, tenho lido em alguns blogues o bom que é quando casais com filhos se separam. É bom porque passam a ter custódia partilhada. Nas semanas sem filhos, o pai e/ou a mãe, voltam aos tempos de solteiros, curtem nas festas, vão à praia com os amigos, bebem vinho até às tantas, deixam de ter horários, enfim… um rol de coisas que, se bem entendo, quando são um casal, não o podem fazer. Posto isto, assalta-me uma dúvida. Será que o ideal é casar, ter filhos, separar e viver em custódia partilhada?